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A importância da cibersegurança para as empresas

Entenda como tomar medidas para afastar hackers

Por Laura Pereira, Total IP - Publicado em 23/06/2023 08h00, última atualização em 14/09/2023 12h31
A importância da cibersegurança para as empresas

Uma coisa é certa: com a adaptação às pressas para o trabalho remoto, muitas empresas descobriram na dimensão digital uma potência a ser explorada a seu favor. Segundo a Check Point Softwares Technologies, em 2021, os crimes virtuais cresceram em 40% se comparados com o ano anterior. No Brasil, o aumento foi consideravelmente maior, chegando a 62%. Por isso, entenda a importância de focar na cibersegurança e conte com soluções inteligentes, como os Robôs Dinâmicos da Total IP!

Por que os números de golpes virtuais aumentaram nos últimos anos? 

Conforme o mesmo levantamento, a média semanal de ciberataques na nação chega em 967 tentativas. Ou seja, pode-se considerar cerca de 193 investidas por dia. Com o home office, as métricas ficaram ainda mais visíveis. Afinal, os dispositivos foram apartados da sede e cada colaborador levou o seu próprio para casa. Isso acarretou em invasões mais sofisticadas, com uma elevação de 50% no segundo semestre de 2020.  

Esse contexto se mostrou como uma tendência global e por conta da resistência de investimento em segurança da informação se elevou exponencialmente. Em sua maioria, os golpes visam o roubo de credenciais e a instalação de ransomwares. Isto é, não só se aproveitam do estado defasado das soluções remotas, mas também dos temas recorrentes nas máquinas. 

Contudo, assim como a crise sanitária melhorou com a vacinação em massa, não é possível dizer o mesmo das ofensivas digitais. Todavia, a partir disso, o trabalho híbrido se tornou uma opção viável para uma grande porcentagem das organizações. Inclusive, de acordo com uma pesquisa da SurveyMonkey, em parceria com o Zoom, cerca de 65% dos entrevistados qualificam essa modalidade como ideal. 

Em uma pesquisa do Nube (Núcleo Brasileito de Estágios), o maior agente de integração privado do país, essa categoria também ganha foco. Para os 14.638 entrevistados, 62% ressaltam como é uma boa alternativa, principalmente em tempos de crise, 13% dizem ser o sonho de consumo. Já 9% pontuam como uma excelente opção, inclusive para quem mora longe do trabalho. 

Segundo Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP, isso representa um grande avanço. “Ter a possibilidade de encontrar talentos em qualquer parte do mundo abriu várias portas, tanto para as empresas quanto para os profissionais em busca de uma oportunidade. Contudo, é preciso ficar atento, pois a Internet permite inúmeras ações e pode se tornar um instrumento perigoso”, afirmou. 

Quer saber mais? Leia também: ciberataques causam transtorno constante nas empresas 

Empresas investem em tecnologia para aumentar a cibersegurança

De acordo com o primeiro relatório “Cybersecurity Readiness Index” (Ínfice de Preparação para a Cibersegurança), realizado pela Cisco, apenas 26% das organizações brasileiras estão preparadas para enfrentar os riscos de cibersegurança atuais. Para contextualizar, a taxa foi desenvolvida para abraçar o mundo pós-pandemia, no qual os sistemas híbridos ganham destaque e os usuários precisam ser resguardados independentemente de onde estejam atuando. 

Vale ressaltar: essas instituições passaram por longos anos com um modelo operacional estático, no qual as pessoas se conectavam a partir dos aparelhos individuais em uma rede mais ampla, encontrada no escritório. Hoje, o teletrabalho propicia gradativamente mais dispositivos, em diferentes localidades e de distintas marcas. Alguns já funcionam de maneira automática, já efetuam login em sites, acessam aplicativos em nuvem e, consequentemente, geram uma enorme quantidade de dados. 

Veja também: proteja-se contra um ciberataque.

Segundo o relatório, como as empresas brasileiras se encontram mediante a cibersegurança?

Ainda conforme os estudos da Cisco, o levantamento Cisco Cybersecurity Readiness Index: Resilience in a Hybrid World (Índice de Preparação para Cibersegurança: resiliência em um mundo híbrido) aponta o nível de preparação das entidades para manter a resiliência da segurança cibernética contra ameaças modernas. Essas medidas abrangem cinco pilares principais, formando um parâmetro para as defesas necessárias: identidade, dispositivos, rede, cargas de trabalho de aplicativos e dados. 

A pesquisa foi conduzida com 6.700 líderes de segurança cibernética do setor privado, em 27 mercados, incluindo o Brasil, pedindo para eles indicarem quais soluções tinham sido escolhidas e a fase de implantação. As empresas foram então classificadas em quatro estágios crescentes de preparação: Beginner, Formative, Progressive e Mature.

– Veja alguns resultados no Brasil 

Conforme as métricas, enquanto apenas 26% das corporações estão no estágio maduro, 40% se enquadram nos estágios Beginnner (5%) ou Formative (35%). Embora as companhias no Brasil estejam se saindo melhor se comparadas com a média global (15% empresas no estágio maduro), o número ainda é muito baixo, dado os riscos cada vez mais velozes. 

Para Sanches, esses números dizem muito. “Percebemos como a defasagem de preparo é reveladora e algo com grande potencial de destruição da operação, com custos realmente expressivos se não for remediada”, comentou. De acordo com os dados, 66% dos respondentes afirmaram o quanto um incidente de segurança cibernética pode interromper seus negócios nos próximos 12 a 24 meses. Já 49% dos entrevistados locais disseram ter sofrido um ciberataque nos últimos 12 meses e 32% dos afetados tiveram um gasto de aproximadamente 500 mil dólares. 

Os líderes empresariais devem estabelecer um parâmetro de “preparo” para os cinco pilares de segurança. Essa necessidade é essencial, pois 93% dos participantes planejam aumentar seus orçamentos nesse quesito em pelo menos 10% nos próximos 12 meses. Ao estabelecer um teto de gastos, as empresas podem desenvolver seus pontos fortes e priorizar as áreas com maior maturidade. 

Como melhorar a cibersegurança no meu negócio? 

Consoante ao gerente comercial da Total IP, Sanches, as adaptações desde o advento da Covid-19 precisam ser revisadas. “A mudança para um mercado mais híbrido trouxe mudanças significativas, criando uma complexidade de segurança cibernética ainda maior. Para realmente ser efetivo, as companhias devem considerar plataformas integradas para obter resiliência de proteção enquanto diminui a dificuldade de manuseio”, explicou. 

Nesse cenário, a Total IP é uma grande aliada. Além de contar com softwares modernos para impulsionar o atendimento ao consumidor, também está dentro de todas as legislações vigentes, inclusive a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Assim, você eleva o rendimento do time enquanto apresenta uma melhora expressiva na satisfação de quem procura o negócio. 

Para melhorar, é possível contar com suporte especializado 24 horas, em todos os dias da semana, para nunca deixar a operação falhar. Fale conosco e dê o primeiro passo rumo à inovação!

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