WhatsApp é a solução para novo despacho da Anatel
Entenda a documentação da Anatel e como turbinar seus resultados de telefonia
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Limite pode ser expandido com instalação de novas placas Criado pela União Internacional de Telecomunicações (ITU), agência da Organização das Nações Unidas (ONU), o E1 é um padrão de linha telefônica digital desenvolvido e utilizado na Europa. [...]
Limite pode ser expandido com instalação de novas placas
Criado pela União Internacional de Telecomunicações (ITU), agência da Organização das Nações Unidas (ONU), o E1 é um padrão de linha telefônica digital desenvolvido e utilizado na Europa. Conhecido também como E-carrier, o modelo é seguido em praticamente todo o mundo, inclusive no Brasil.
Os Estados Unidos, o Japão e o Canadá utilizam um formato distinto, mas equivalente a esse, chamado T1 ou T-carrier. Ele serviu como base para o E1, regulamentado pela Conferência Europeia das Administrações de Correios e Telecomunicações (CEPT), em 1959. Eles podem ser interconectados para a realização de ligações entre países.
Esse sistema é baseado em placas com taxa de transferência de 2 megabytes por segundo e pode ser dividido em 32 canais de 64 kilobytes por segundo. “A conexão com o tronco é feita por um par de cabos coaxiais, um para transmissão e outro para recepção”, explica o diretor de TI da Total IP, Fernando Lujan.
Com a divisão, 30 canais ficam disponíveis para chamadas, enquanto os outros dois ficam reservados para sinalização. “Pode-se aumentar esse limite com a instalação de mais peças. Com três E1s, por exemplo, a capacidade sobe para 90 contatos simultâneos”, afirma Lujan.
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