Criptomoedas: o futuro do mercado digital

Por Ana Clara Lima, Total IP - Publicado em 24/08/2022 08h00, última atualização em 14/09/2023 12h32
Criptomoedas: o futuro do mercado digital

As criptomoedas representam um sistema de transações digitais mediadas por criptografia e blockchain.Tais tecnologias geram a sua validação e são responsáveis pela sua contínua produção. Elas não possuem um órgão central para sua emissão e controle, culminando na drástica valorização e desvalorização. Os empreendedores estão cada vez mais interessados e curiosos sobre esse novo meio de investimentos. Nesse sentido, entenda como essa ferramenta eletrônica chama a atenção de futuros clientes para as empresas adeptas aos robôs dinâmicos.

  • A dinâmica das criptomoedas

A primeira variação foi o Bitcoin, surgido no pós-crise econômica de 2008. Até hoje, o criador se esconde pelo codinome de Satoshi Nakamoto e ninguém sabe o seu nome real. Apesar da existência de suspeitas, nenhuma foi capaz de desvendar esse mistério. Um e-mail com o manual e os fundamentos desse sistema em desenvolvimento foi enviado para uma lista de pessoas interessadas em criptografia. Dessa maneira, essa novidade foi se popularizando no decorrer do tempo. 

Diferentemente do funcionamento dos bancos centralizados, tudo é operado por uma rede de computadores com cópias e registro das movimentações. Essa atividade P2P (Peer-to-Peer) impede qualquer modificação por parte de uma entidade e protege todas as ações por meio de softwares. “Esse projeto financeiro é muito promissor para a nova era digital. Embora até certo tempo atrás fosse considerado algo muito futurístico, hoje em dia qualquer setor empresarial está ciente ou até mesmo utiliza-se dessa modalidade”, comenta Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP.

De acordo com o estudo global “O fenômeno cripto: atitudes e usos do consumidor” realizado no final do último ano pela Visa e LRW, 97% dos brasileiros pesquisados conhecem as moedas digitais. Dentre eles, cerca de 33% estão diretamente envolvidos com elas, seja como proprietários ativos ou passivos. Tal levantamento constata como a sua adoção, embora ainda no estágio inicial, é considerável e está em constante crescimento pelo país. 

Nesse contexto, é possível observar a relação desse instrumento com o metaverso. Com essa codificação da informação, elas estão deixando de pertencer ao resumido nicho de investidores e ampliando o seu público, tornando-as cada vez mais acessíveis. “Esse é o caminho de todas as melhorias desenvolvidas pelo mundo, alcançar o máximo de pessoas possíveis. Com isso, a digitalização do mercado insere-se ainda mais no cotidiano da sociedade, culminando na naturalização de técnicas antes voltadas apenas para o setor profissional”, ressalta Sanches.

  • O metaverso e os negócios

O conceito foi citado pela primeira vez na obra “Nevasca”, do autor Neal Stephenson. Também foi abordado em diversas ficções científicas, como o famoso filme “Matrix”, de 1999. No entanto, o termo só ganhou notoriedade em meados de 2021, quando Mark Zuckerberg, fundador e CEO do antigo Facebook Inc, mudou a nomenclatura do conglomerado de tecnologia para Meta Inc. 

O objetivo de tal transformação é adaptar os planos da empresa de prover um conjunto maximalista e interconectado de experiências. “A próxima plataforma será ainda mais envolvente – uma Internet incorporada onde você está na experiência, não apenas olhando para ela. Chamamos isso de metaverso e ele afetará todos os produtos construídos”, diz Zuckerberg. 

Vinicius Zampieri, sócio-fundador da Biplex, fala sobre como não apenas as transações econômicas nesse meio devem ser realizadas com cibermoedas, como também todo o financiamento dessa estrutura de operações. “É possível adquirir, nesses espaços, itens além de peças de vestuário a terrenos. Para se ter uma idéia, marcas como Gucci, Balenciaga e Burberry, para citar algumas, já atuam no metaverso”, explica Vinicius Zampieri Marinho, sócio-fundador da Beplix. 

Pensando nos consumidores, esse termo possui como foco produtos para diversas comunidades, tais como criadores de conteúdo e comerciantes. Sobre esse tema, Sanches faz uma análise. “Uma coisa é fato: a realidade virtual atingirá a todos. O uso dos computadores e aplicativos está em constante crescimento. Sempre quando possível, os usuários estão deixando de frequentar agências bancárias, imobiliárias e de turismo, por exemplo, e optando pelo atendimento remoto”, ressalta.

Nessas condições, o aumento da variedade de usuários exige a adaptação para as novas demandas. Logo, oferecer diferentes canais de comunicação é imprescindível  para os negócios em alta. Mesmo quando um trabalho muito bom é oferecido, ele só atinge sua devida excelência ao escutar e atender às suas solicitações. Nesse quesito, a cultura avaliativa se faz um grande diferencial na hora de aprimorar habilidades comerciais. 

  • Total IP: a solução para todos os segmentos

Surgida em 2005, a Total IP é uma desenvolvedora de software em ascensão para ajudar ambas as partes: o consumidor e o gestor. Por meio de técnicas inteligentes disponibilizamos solução para todo o ambiente empresarial. Por isso, nossos contratantes aproveitam das mais variadas inovações de suporte: robôs ou humanos, via voz ou chat, com Whatsapp, sites ou redes sociais. 

Atuamos nos mais diversos segmentos, tais como: Tecnologia; Comunicação; Logística; Farmácia; Cosméticos; Locação de Veículos; Imobiliário; Construção Civil; Hotelaria e Turismo; E-commerce; Contact Centers; Crédito e Cobrança; Educação; Varejo; Saúde; Financeiro.

  • Nossas soluções:

– PABX IP On Premise e Nuvem 

– Robôs Dinâmicos de Voz (Ativos, Receptivos e Pesquisa)

– Gravação de Voz e Tela

– Discadores Automáticos (Preview, Power, Preditivo, Preditivo Plus)

– Formulário de Monitoria, Transcrição de Diálogos e Speech Analytics

– Robôs Dinâmicos de chats (chatbot)

Chat/WhatsApp e Telegram 

– Gestão de E-mail e SMS

– THD – Total IP Human Detector

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