2023: invista no e-commerce!

Por Ana Clara Lima, Total IP - Publicado em 26/10/2022 08h00, última atualização em 14/09/2023 12h47
2023: invista no e-commerce!

Já estamos nos encaminhando para a reta final de 2022! Embora seja outubro e exista algumas datas importantes ainda para este ano, como a Black Friday e Natal, é interessante se familiarizar com as tendências desse próximo ciclo a se iniciar. No ramo comercial, acompanhar as pesquisas e se planejar antecipadamente é sinônimo de estar um passo à frente dos demais! Para sobreviver nesse meio, é preciso estar constantemente atualizado sobre as novidades e aberto para a adoção de tais direcionamentos. Pensando nisso, os lojistas devem estar atentos à nova oportunidade de vender virtualmente para qualquer lugar do mundo. Considerando o seu bom desempenho nos últimos anos, tudo indica 2023 como o ano das vendas on-line. Se o seu estabelecimento ainda não é adepto a essa modalidade, não se preocupe! Separamos algumas dicas nessa matéria sobre como iniciar um negócio no comércio eletrônico com chatbots. Confira agora!

Vale a pena investir no e-commerce?

De acordo com pesquisa da Neotrust, o faturamento do e-commerce brasileiro cresceu 26,9% se comparado com 2020, atingindo o recorde de R$ 161 bilhões em 2021. Nesse contexto, o número de pedidos elevou em 16,9% e o ticket médio em 8,6%. Os setores de beleza, moda, perfumaria e saúde representaram a maior porcentagem, acarretando em uma predominância de 87%. Para este ano, a expectativa é de uma elevação de 8%, resultando em 379 milhões de compras realizadas. “O varejo on-line continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico”, destacou Paulina Dias, Head de Inteligência da Neotrust.

Nesse contexto, fica clara a indispensabilidade de estar preparado para essa nova realidade. “Embora o fortalecimento tenha sido em decorrência da crise sanitária de 2020, essa modalidade chegou para ficar. Antigamente, muitas pessoas possuíam um certode realizar esse tipo de compra, tendo em vista os possíveis golpes e a fraca legislação acerca dos direitos do consumidor. No entanto, o cenário mudou com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e aumento do suporte ao comprador. Sendo assim, os canais comunicativos de uma marca ajudam a passar mais confiança para a pessoa do outro lado da tela”, contextualiza Tiago Sanches. 

Por onde começar no comércio on-line?

Muitos varejistas , mesmo estando cientes da importância de manter o seu negócio atualizado, não sabem exatamente qual trajeto seguir. Por esse motivo, Alexandre Elias, CMO do Grupo Rcell, elencou algumas sugestões sobre como aproveitar-se do alcance virtual para tornar os empreendimentos ainda maiores e mais atraentes para o público: 

Não perca mais tempo:  se a sua loja ainda não conta com uma plataforma digital, comece desde já! Não fique atrás da concorrência. Não se esqueça: aqueles já inseridos nessa categoria não vão abrir mão desse território conquistado. Nunca é tarde para dar o primeiro passo!

Comece pelo básico: não precisa montar uma mega estrutura da noite para o dia! Inicie o processo com toda a cautela necessária, sem investimentos de alto risco. Para conquistar espaço, é aconselhável calcular um custo inicial incapaz de desequilibrar as contas até então existentes. 

Registre um bom domínio: pense sempre estrategicamente! Não precisa de nada muito extravagante, apenas escolha um endereço eletrônico (URL) capaz de transmitir a alma do negócio. Optar por nomes curtos e fáceis de lembrar é um excelente caminho! 

Escolha sua plataforma: antes de tudo é preciso avaliar quais as funcionalidades de um site e se ele permite a integração com os meios de pagamentos mais populares. Depois disso é só configurar e cadastrar seus produtos e serviços. Temos como exemplo de preços razoáveis o Shopify, Wix e Magento. 

Capriche no visual: na hora de criar a identidade devemos ter em mente uma coisa: o barato sai caro. “Lá na frente, se você tiver de reformular, a dor de cabeça tenderá a ser grande. O melhor é contratar um profissional especializado para cuidar disso, pois ele será capaz de desenvolver não só um logotipo, mas todo o planejamento visual garantidor de uma imagem clara, confiável e identificável”, comenta Elias. 

Meios de pagamento: embora integrar o sistema de boletos e com as operadoras do cartão de crédito economize algumas taxas, essa é uma tarefa muito trabalhosa. Por isso, a terceirização das cobranças ajuda na conexão do estabelecimento com as instituições financeiras. 

Use marketplaces: é interessante procurar pela integração nativa a esses espaços. “Os shoppings digitais conhecidos como marketplaces – Mercado Livre, Americanas, Submarino, Shoppe, Amazon, Google Shopping e Facebook Shopping, entre outros – são a maneira mais rápida e prática de expor seus produtos a uma grande audiência”, complementa o especialista. 

Abuse das redes: ir atrás dos consumidores é essencial. Hoje em dia, é fácil saber onde as pessoas estão, tendo em vista a alta no acesso às redes sociais. Logo, é fundamental desenvolver anúncios chamativos para cada nicho digital, seja Facebook, Instagram, Twitter, Tik Tok, entre outros. 

Experiência do usuário: “tente enxergar tudo sob a ótica do cliente, colocando-se no lugar dele no momento de adquirir produtos. Exemplo: muitos consumidores preferem fazer suas compras por meio de dispositivos móveis. Nesse caso, é relevante para a sua loja virtual funcionar bem em celulares”, aconselha o CMO do Grupo Rcell. 

Logística e frete: é necessário realizar uma entrega ágil e com preço acessível. Um bom ponto de partida são os Correios, tendo em vista a sua abrangência nacional. Além disso, também é possível contratar uma transportadora ou um motoboy, dependendo das demandas do setor.

Entenda a legislação: não estamos falando sobre terra sem lei. Cada vez mais aumentam-se as regulamentações pela Internet. “As informações sobre o produto e seu fornecedor precisam estar descritas de forma clara, incluindo dados como razão social, CNPJ e telefone para contato; os produtos comercializados deverão ser acompanhados de uma descrição técnica, informando cores, peso, tamanho e demais características essenciais; o e-commerce precisa disponibilizar um canal eletrônico para contato do consumidor, como chat ou endereço de e-mail; informações sobre condições de pagamento, entrega e políticas de troca e devolução devem ser claras e completas”, ressalta Alexandre Elias. 

Torna-se evidente, portanto, as constantes transformações pelas quais o comércio está passando na era da digitalização. “Essa não é mais uma questão opcional. Para se manter no ranking da disputa do seu campo de atuação, é indispensável se expor na nas redes. Com ela, nos mantemos atualizados sobre as novas dinâmicas e conseguimos alavancar ainda mais a personalização do negócio. Logo, para consolidar um bom semblante, disponibilizar a melhor passagem possível se faz um diferencial”, finaliza Sanches. 

Um pouco sobre nossas soluções

  • PABX IP On Premise e Nuvem
  • Robôs Dinâmicos Ativos, Receptivos e Pesquisa
  • Gravação de Voz e Tela
  • Discadores Automático com Fatiador de Mailing e Gatilhos para integrações e redes sociais
  • Classificação de chamadas: THD – Total Human Detector
  • Formulário de Monitoria, Transcrição de Diálogos e Speech Analytics
  • Robôs dinâmicos de chats (chatbot).
  • WebChat, Whatsapp e Telegram
  • Gestão de E-mail e SMS

Por fim, conte com nossas funções! Independentemente do setor, nossos serviços podem te ajudar. Para mais informações, acompanhe nossas postagens! Temos nosso blog e as redes sociais disponíveis no canto de sua tela! Faça uma visita no Linkedin, Instagram, Facebook e Twitter. Fique por dentro de tudo!

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