Conexão Total: a automação contribui para a sustentabilidade
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Nos últimos anos, têm sido intenso o debate sobre a disparidade de gênero dentro do mercado. Apesar disso, a participação feminina no setor está longe de um patamar de igualdade. No Brasil, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) as colocam como apenas 20% dos profissionais de TI. A situação é lastimável, mas você sabe como reverter esse quadro? Continue lendo para mais informações.
A demanda por produtos tecnológicos e sistemas computacionais avançados sempre foi alta, porém, com a pandemia da Covid-19, a necessidade aumentou vertiginosamente, porque boa parte da população precisou se adaptar para continuar o trabalho ou os estudos de forma remota. Em função disso, a procura por profissionais da área cresceu, mas mesmo assim essa esfera ainda é muito restrita para elas no Brasil.
Segundo estimativas feitas pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e a Brasscom, até 2024, serão abertas cerca de 420 mil vagas. No entanto, as mulheres representam somente 25% da força de trabalho na indústria digital e essa disparidade nasce na raiz da área de trabalho: a educação.
Para Shirley Alice Gomes, analista de desenvolvimento de sistema na Total IP, a dificuldade começa no ingresso às companhias: “na maioria dos processos seletivos, quando há a presença deles e delas, percebe-se um viés consciente e preconceituoso quanto à nossa contratação. É clara a preferência pelo homem.” Outra questão latente ocorre mesmo após a admissão, pois muitas organizações oferecem um ambiente de insegurança, onde opiniões são silenciadas e habilidades questionadas de forma arbitrária.
O último desafio é sobre a maior participação masculina nos cursos correlatos, poucas estudantes ingressam e menos ainda se formam. Conforme dados da Unesco, são 35% de acadêmicas em ciências, matemática e engenharia. Já segundo a Sociedade Brasileira de Computação, representam apenas 15% do corpo estudantil matriculado em cursos de ciência da computação e 17% em programação.
Para superar a disparidade é preciso romper com o estigma de haver atividades de meninos ou de meninas. Deve-se permitir aos mais novos explorar suas potencialidades sem serem colocadas em “caixas” de divisão.
A fim de promover a inclusão, listamos quatro iniciativas inovadoras para inserção feminina no ramo:
Fundada em 2016, já realizou 23 turmas de treinamentos, formando mais de 700 pessoas. Para participar da iniciativa, é preciso se identificar como mulher e ter ensino médio completo. Mesmo as interessadas sem acesso à Internet e a um computador em casa podem se inscrever, pois a {reprograma} consegue ajudá-las com suporte de parceiros.
Organização capacitadora na carreira computacional, possui cursos em linguagem JavaScript, HTML, CSS e UX e você só paga se conseguir um emprego depois de concluir o programa.
Comunidade global criada no Brasil em 2015, com o objetivo de promover capacitação, empoderamento e protagonismo por meio de cursos disponíveis gratuitamente.
Startup social que desenvolve mulheres com habilidades em TI e programação, por meio de entrevistas, reportagens, tutoriais, infográficos e outros conteúdos capazes de inspirar todas e todos a reverter esse quadro tão negativo. Ajudando empresas a promover diversidade.
Quanto às instituições, é importante ter ações afirmativas, como contratação específica de programadoras para combater os viés gênero e haver mudanças na conduta organizacional a fim de acolhê-las eficientemente. Segundo um estudo do Instituto Allen, levaremos cerca de 116 anos para a presença feminina alcançar o mesmo número da masculina na Ciência da Computação.
Para Maria José Leite, gerente de atendimento ao cliente na Total IP, “houve um crescimento significativo das mulheres no segmento, mas ainda é pouco”. É um dado alarmante, pois o mercado está com muitas vagas abertas. A especialista complementa: “A figura de influência pode influenciar positivamente a carreira das outras colaboradoras, por meio do exemplo e do compartilhamento de conhecimentos”. A gestora ainda destaca. “É possível capacitá-las internamente por treinamentos, vivências, permitindo-às assumir a frente de um projeto, por exemplo”. A prática e proximidade com a direção é muito saudável e eficaz na preparação de novas líderes.
Urge então a necessidade de fomentar programas de incentivo à formação, fortalecer uma cultura acolhedora e promover equivalência salarial. Na intenção de acelerar o cenário de paridade na categoria, é preciso criar políticas intencionais e condições favoráveis à ocupação do espaço de influência na tomada de decisão das companhias.
A desigualdade de remuneração entre pessoas de mesma função e gêneros diferentes é pauta antiga da luta pela equidade, não só na tecnologia. Entretanto, mulheres ganham até 11% a menos, e, em alguns casos, essa diferença salta para 33%, dependendo da posição.
Confira as soluções da Total IP para diversos segmentos. Com equipe multi tecnológica, a implantação e o treinamento são fáceis e intuitivos. O suporte inclui a área de performance e auxilia sua equipe na otimização bem como sugestões de melhorias.
Para fazer frente à resolução da Anatel, a Total IP desenvolveu o produto THD – Total IP Human Detector. Com ele, todas as chamadas recebem uma classificação e 88% delas são finalizadas antes de gerar custos. Promovendo economia e otimização.
Características:
Além disso, o discador é integrado com Omni Chat – WhatsApp e webchat da Total IP. Todas as renitências ganham um gatilho automático, sem necessidade de ações para adicionar número na lista de bloqueio, enviar um SMS, e-mail, alimentar outra campanha para ligações futuras ou com robôs dinâmicos e muito mais!
Atuantes desde 2005, a Total IP desenvolve softwares com novas soluções para o atendimento de qualidade a clientes via diversas maneiras, seja ela artificial ou não. Quer saber mais sobre isso e garantir um melhor desempenho? Entre em contato com a equipe comercial e faça parte do futuro!
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