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O home office ganhou espaço no mundo corporativo, impulsionado pela pandemia e pelas vantagens financeiras em relação ao custo de manter uma infraestrutura física. Para o colaborador, isso significa mais liberdade para trabalhar de onde quiser. [...]
O home office ganhou espaço no mundo corporativo, impulsionado pela pandemia e pelas vantagens financeiras em relação ao custo de manter uma infraestrutura física. Para o colaborador, isso significa mais liberdade para trabalhar de onde quiser. Já para a empresa, apesar do impacto positivo no caixa, significa repensar as estratégias de segurança de dados.
A preocupação deve ser redobrada quando a companhia lida com informações críticas, como saberes de clientes, por exemplo. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em agosto deste ano, no Brasil, e prevê punições de até R$ 50 milhões ou 2% do faturamento total da entidade. Por isso a preocupação.
Para o CTO da Compasso, Cleyton Ferreira, não se trata de abolir medidas de segurança antigas, mas agregar novas orientações. “Surgem outras preocupações, tanto no modelo officeless quanto no híbrido, o colaborador deixa de atuar em um perímetro protegido como o escritório, com todos os recursos de proteção. Cabe à organização prover outras ferramentas para garantir a seguridade dos informes acessados on ou off-line”, explica.
Para isso, algumas adaptações devem ser postas em prática. Uma delas é garantir uma estrutura de TI (tecnologia da informação) para suportar essa mudança. “A área deve pensar na entrega eficaz de onde o colaborador estiver. Ou seja, não basta apenas garantir o acesso, mas deve ser orientado no uso das ferramentas”, completa.
Para o diretor de tecnologia da Total IP, Giovanne Oliveira, com a regulamentação da legislação, reavaliar os processos é indispensável. “Ao fazer isso, muitos gestores encontraram nessa medida, um aliado para o bom funcionamento das atividades e do controle contra a difusão de bases sigilosas”, explica.
Pensando nisso, elencamos os pontos críticos para quem quer abraçar o modelo remoto, mas teme perder o controle sobre as bases de conhecimento. Veja:
Não basta virar a chave, é preciso entender quais e quão críticos são os dados acessados diariamente pelos funcionários para, assim, avaliar o nível de proteção oferecido com as redes públicas ou privadas. “O time de TI provê soluções, mas o comportamento das pessoas é a principal delas. Por isso, é preciso treiná-las nos aspectos práticos e promover a conscientização”, afirma o CTO.
Seja em estruturas próprias ou operando na nuvem, é preciso ter uma estratégia de Prevenção de Perda de Dados (DLP, na sigla em inglês). “Uma licença como a ‘Gravação e Gravação de Tela’ da Total IP, por exemplo, auxilia nesse sentido porque ela permite capturar a tela do computador do usuário desde o início da ligação até um período após o término da mesma”, complementa Oliveira.
Um ponto de atenção é a instabilidade das conexões em casa. “Uma infecção por um agente malicioso é sempre um risco. O papel da TI é estar sempre atenta às mudanças e se manter disponível. Aliar medidas locais como verificações duplas e senhas robustas, com rastreamento e monitoramento de ameaças é a forma mais efetiva de manter o sistema resguardado”, finaliza Ferreira.
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A Total IP é uma desenvolvedora de softwares com soluções inovadoras para o atendimento eficiente a clientes, seja com robôs ou humanos, via voz ou chat, com WhatsApp, sites ou redes sociais, para empresas modernas. Oferecemos suporte 24/7, acompanhamento in company da implantação e treinamento com manuais ilustrados.
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