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07-08-15 | Blog Televendas e Cobrança

Por , Total IP - Publicado em 07/08/2015 13h54, última atualização em 29/03/2022 16h59

Como superar a crise? Palestrantes indicaram o caminho no 8º Congresso de Crédito e Cobrança
Novos modelos de gestão e investimento em tecnologia despontam como alternativas para manter resultados em cenário econômico adverso

Networking e respostas para o atual momento econômico, além de tendências para o mercado, atraíram cerca de 120 pessoas que passaram pelo Hotel Meliã, no Jardim Europa, em São Paulo, para prestigiar a 8ª edição do Congresso Crédito e Cobrança.

Realizado pela CorpBusiness, o intuito do evento foi reunir um número restrito de participantes para que a máxima troca de experiências fosse possível. “Fazemos um congresso que facilite o networking e com conteúdo focado no cenário da crise, especialmente na área de Crédito e Cobrança, na recuperação de pessoa física e jurídica, que é a principal preocupação do mercado”, explica Bruna Silva, da CorpBusiness.

Paulo Santos, diretor de Crédito e Cobrança e Produtos Financeiros da All Service, foi o primeiro palestrante do evento e fez um completo resumo do atual cenário econômico brasileiro para crédito e inadimplência.

Em seguida, o diretor de consultoria da PWC, Jorge Inafuco, ressaltou a importância da maior interatividade entre varejo e consumidor como elemento propulsor de vendas, já que pesquisas indicam que 27% dos consumidores gostariam de ter meios de pagamento digital, 30% pedem wi-fi nas lojas, 35% gostariam de receber ofertas em tempo real e 39% anseiam pela possibilidade de verificar a disponibilidade de estoque on-line.

Já no que se refere ao C&C, Inafuco aposta na multicanalidade. “Com a mudança do comportamento do consumidor, a forma de acesso a ele vai ser muito diferente. O tradicional contato telefônico com o inadimplente talvez não será o mais eficaz, mas poderemos usar WhatsApp e Facebook para localizá-lo”, aposta.

As pequenas empresas que sobreviverem à crise sairão mais fortalecidas e competitivas, segundo a análise de Paulo Alvim, gerente da Unidade de Acesso a Mercado e Serviços Financeiros do Sebrae. A crise pode ser ainda uma oportunidade para que as empresas melhorem seus processos de gestão, ofereçam meios de pagamento mais seguros, já que as empresas irão demandar tal segurança, intensificação do relacionamento entre instituições bancárias e empreendedoras e momento em que a palavra-chave é renegociar. “Este não é o momento de restringir ou oferecer crédito, mas de renegociar, especialmente prazos”, defende Alvim.

Marc Antônio Lahoud, diretor-executivo do Quero Quitar, apresentou a ferramenta, valorizar a empresa ao informar parceria em projeto piloto com o Bradesco. “Nossa proposta de valor é resgatar o devedor ao status de consumidor”, definiu.

Se algo tiver de dar errado, ela dará errado. Esta é a teoria de Seme Arone Junior, diretor de Marketing da Total IP, que apresenta dicas para otimizar a operação, como investir em detector de secretária eletrônica e a utilização da multicanalidade.

Já a teoria de César Alves Pereira, gerente executivo de Planejamento de Cobrança do Banco Pan, empresas sabem como e onde conseguir dados, mas ainda falta efetividade no uso das mesmas para implementar ações.

José Luis Correia da Silva, da PortoCred, apresentou 30 ideias e práticas que fizeram parte do mundo da cobrança nos últimos 30 anos, enquanto Eduardo Garanhani Laurenciano, consultor do Data Popular, mostrou como o comportamento do consumidor mudou com a sua ascensão a novas classes sociais. Por fim, Renato Florini, gerente de Soluções de Risco da SAS, fechou a programação com uma palestra sobre como a tecnologia, por meio de aplicações de Big Data, pode ajudar a maximizar resultados no mercado C&C.

Participar e patrocinar a 8ª edição do Congresso de Crédito e Cobrança, para Tadeu Henrique, gerente de vendas da UnitFour, foi de grande valor agregado, uma vez que a empresa lançou uma nova ferramenta para risco de fraude e já teve boa aceitação entre os presentes. “Numa época de movimento fraco como este, as empresas estão pensando bastante em investir, mas o networking aqui é bom”, comenta.

(Fonte: Blog Televendas e Cobrança)

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