Qual forma mais efetiva na cobrança?
Telefone tem a preferência da grande maioria, seguido de Whatsapp
O ano de 2016 reserva um grande desafio para o Brasil. Com o desemprego chegando a 11,4 milhões de pessoas e a inadimplência a 60 milhões, o processo de recuperação de crédito requer uma estratégia diferenciada. Afinal, o valor total da dívida chega a R$ 256 bilhões e o maior desejo de quem está devendo é “limpar” seu nome. Para descobrir algumas tendências desse mercado, a Total IP realizou a pesquisa “Qual o meio mais efetivo de comunicação na cobrança?”.
A enquete contou com 421 participações e ficou disponível na homepage da empresa. As alternativas foram: “Telefone”, “Chat”, “E-mail”, “SMS” e “Whatsapp”. Em primeiro lugar disparado ficou “Telefone”, com 66% da preferência. Seguido de “Whatsapp”, com 15%. Para Carlos Henrique Mencaci, presidente da empresa, o resultado do campeão era esperado. “Apesar de ser uma invenção do século 19, a voz é a maneira mais eficiente de contato entre duas pessoas. Em uma conversa de um minuto, ele consegue representar o mesmo a ser feito em e-mail, redes sociais ou chat durante meia hora. No entanto, é preciso estar atento às novas tecnologias, pois a multicanalidade é uma tendência”, comenta.
Logo depois, quase empatados, vieram “SMS” (9%) e “E-mail” (8%), respectivamente. Para o presidente, o correio eletrônico é uma ferramenta com grande potencial. “Ele vem ganhando cada vez mais espaço nas empresas, por possibilitar a inclusão de diversas mídias, trazer segurança jurídica e permitir o acompanhamento da negociação. Além disso, a comunicação assíncrona é um fator agradável para grande parte dos colaboradores e consumidores, pertencentes à Geração Y”, explica. A opção “Chat” foi a última colocada, com 3%.
(Fonte: Portal Crédito e Cobrança)