Coleta de dados dos clientes aprimora o atendimento
Quanto mais informações uma marca detém sobre seu público-alvo, melhores os direcionamentos e entregas realizadas. Logo, coletar dados é uma estratégia eficiente.
Aguarde, carregando...
Seu estabelecimento já foi atingido por um ataque cibernético? A proteção de dados é um ponto fundamental para a sobrevida das companhias na atualidade. Os assaltos físicos ainda são uma pauta latente à sociedade, [...]
Seu estabelecimento já foi atingido por um ataque cibernético? A proteção de dados é um ponto fundamental para a sobrevida das companhias na atualidade. Os assaltos físicos ainda são uma pauta latente à sociedade, é claro. No entanto, a utilização do virtual para ameaças danosas tem se tornado cada vez mais frequente no ecossistema laboral. Essa regra não vale, apenas, para organizações transnacionais, de abrangência e influência global. Os hackers, na verdade, costumam se aproveitar de inúmeros setores corporativos, como é o caso do varejo. Quer se atualizar um pouco mais sobre o tema? Acompanhe a matéria a seguir e confira!
A invasão de banco de dados é um dos principais problemas vigentes no mundo empresarial. Para tanto, costuma-se utilizar o chamado ransomware. Quem não o conhece, trata-se de um software nocivo usado para bloquear a funcionalidade de computadores e servidores, por meio da criptografia. A partir do acesso a essa ferramenta, os criminosos procuram por mercados onde haja o maior número de brechas de segurança possível. Quem apresenta vulnerabilidade o suficiente para se tornar um alvo dos ciberataques são os pontos de comércio. “Devido a migração do universo dos negócios para o on-line – em decorrência dos efeitos pandêmicos –, o modelo de e-commerce virou hegemônico. Dessa forma, seus reveses foram instaurados”, pontua o diretor de tecnologia da Total IP, Giovane Oliveira.
De acordo com um levantamento realizado pela Retail X, o varejo virtual movimentou, no primeiro semestre de 2022, o total de 81 bilhões de dólares. Junta-se, portanto, a falta de defesas do ramo com o seu faturamento estratosférico e obtém-se um cenário perfeito para as ameaças virtuais. Essa condição prejudica a todos, tanto a companhia – a qual se vê forçada a gastar capital para resgatar as informações –, quanto o cliente, pois testemunha a exposição de seu perfil. Dessa forma, as marcas são desvalidadas e os fregueses deixam de retornar aos serviços prestados. Logo, é crucial prezar pela precaução e, assim, evitar maiores danos.
Um relatório publicado pela Apura Cyber Intelligence divulgou as principais táticas adotadas pelos transgressores para usurpar estabelecimentos. Dentre todas as ações, o phishing é detectado como uma ameaça primordial. Com tradução livre, do inglês, para o verbo “pescar”, o termo indica um hábito de “jogar uma isca” – usualmente por e-mail – a fim de fisgar o usuário e levá-lo a uma armadilha. Ou seja, inventa-se um storytelling convincente, coloca-se o racional do atingido em dúvida e disponibiliza-se um url contaminado, pronto para ser clicado. “A partir dessa ilusão, implanta-se, passivamente, um malware no sistema do remetente. Dessa forma, bloqueia-se as ações do injuriado perante sua máquina e coleta-se as informações desejadas”, explica Oliveira.
Esse método de induzir o outro ao erro para, então, capturar suas particularidades é uma prática não muito elaborada e com a possibilidade real de ser evitada. Sua eficiência não condiz com o período no qual o mundo tem passado nos últimos dois anos. Vive-se em uma realidade regada pelo digital. Logo, seria esperado uma demonstração de proficiência perante as ferramentas eletrônicas – já adicionadas no cotidiano comum. Entretanto, esse panorama inexiste. Pelo contrário, em 2021, as arremetidas por phishing cresceram cerca de 295%. Esse fenômeno se deve, muitas vezes, à propagação de sites falsos e anúncios falaciosos de produtos pela Internet
De acordo com o “2022 Data Breach Investigation”, levantado pela Verizon, as surtidas de engenharia social são as mais eficazes para enganar terceiros. Isso é, quando realiza-se alguma manobra a fim de ludibriar o cliente e conquistar, involuntariamente, suas particularidades. O phishing (53%) e o pretexting (47%) são as duas metodologias melhor sucedidas no meio. “A segunda, se refere a quando o golpista finge ser alguém de relevância social ao atingido, como um colega, familiar, polícia ou representante do banco, a fim de convencê-lo a passar algumas individualidades. Em muitos dos casos, adquire-se senhas, as quais são utilizadas para entrar, mais facilmente, em servidores e implantar o vírus”, destaca o diretor de tecnologia.
O ecossistema varejista é, naturalmente, um dos principais setores visados pelos agressores. Além de sua fartura e aparente baixa defesa, trata-se de uma esfera a qual atua em frequente contato com CPFs, cartões monetários, entre outros dados particulares de clientes. Ou seja, um local ideal para ser larapiado. Segundo o mesmo relatório da Apura, essa área é identificada como a sexta mais atacada de todo o Brasil. São 6,5% das afrontas registradas, anualmente, no país. Esse tópico demonstra-se extremamente negativo, visto os danos vigentes ao contexto. Para se ter uma ideia, uma única extorsão realizada pelo REvil – um dos maiores grupos criminosos do planeta – conseguiu adquirir cinco milhões de dólares, apenas para o resgate do conteúdo apreendido.
Por conta da insurgência dos e-commerces, as práticas danosas no ambiente on-line se espalharam pelas lojas, ao redor do território. Os malwares responsáveis por apanhar data de aplicativos apresentou-se sete vezes maior no varejo em relação às outras indústrias. Esse fenômeno é explicado pelo fato desse ramo de companhias desenvolverem seus próprios apps de compras, os quais viram alvo determinado dos hackers. “Com alguns cliques, um roteiro lúdico e uma série de enganações, o sistema já estará comprometido. A partir disso, são criados portais fraudulentos – usados para convencer users da rede a fornecerem suas pessoalidades – e extorque-se altas quantias dos empreendimentos”, finaliza Oliveira.
Seu estabelecimento está atento a essa preocupação? Fale com nossos especialistas e veja como você pode tirar proveito das melhores inovações para se adaptar ao meio e atingir o sucesso.
Gostou das nossas indicações? Então, não perca nem mais um instante sequer e entre em contato com a gente! Se o meio de atuação apresenta inseguranças e incertezas, não pense duas vezes e comece a agir. Esteja atento às tendências, pense um passo à frente e defenda-se das principais técnicas malignas vigentes na rede. Estamos ansiosos para fazer desse objetivo uma realidade. Para tanto, mantenha-se sempre em estado de alerta, não se deixe levar por histórias fictícias, adapte-se com rapidez e ponha seu conhecimento em prática. Conte com a Total IP para auxiliar no seu próximo passo.
Desde 2005, a Total IP é uma desenvolvedora de softwares com soluções inovadoras para o atendimento eficiente a clientes, seja com robôs ou humanos, via voz ou chat, com WhatsApp, Telegram, sites ou redes sociais, para empresas modernas.
A cada projeto, nossos especialistas fazem um atendimento colaborativo para detalhar opções inovadoras e diversos tipos de integração. O resultado: os negócios se tornam mais lucrativos.
Com equipe multi tecnológica, a implantação e o treinamento são fáceis e intuitivos. Nosso suporte inclui a área de performance e auxilia sua equipe na otimização das soluções bem como sugestões de melhorias continuadas.
Quer conhecer mais sobre nossos benefícios e diferenciais? Entre em contato pelo (11) 3355-3400 ou acesse www.totalip.com.br.