Compliance e e-commerce: qual a relação? | SEGS

Publicado em 12/04/2023 14h18, última atualização em 17/04/2023 15h02

De acordo com um artigo publicado no portal do E-commerce Brasil, os consumidores estão cada vez mais preocupados com a segurança de seus dados e, por isso, as empresas vêm adotando políticas de compliance. Com a finalidade de fornecer mais confiança em meio a popularidade do comércio eletrônico, a implementação dessas medidas tornou-se primordial para a transparência dos negócios. Logo, para fortalecer a reputação no mercado e garantir a fidelidade dos clientes, é indispensável para as companhias optarem por ferramentas potentes.

O compliance pelo mundo

Derivado do inglês, o termo vem do verbo “to comply”, fazendo referência ao ato de seguir ou obedecer o cumprimento de leis e normas. Nesse sentido, cada instituição possui o seu padrão comportamental e regulamentação específica, fator responsável por impor a efetivação delas no ambiente organizacional. Quando falamos sobre as vendas no espaço virtual, uma série de regras devem ser levadas a sério.

Dessa forma, a ampliação das atividades a distância também foram responsáveis por intensificar as fiscalizações na Internet. “Nos últimos anos, testemunhamos a diversificação das plataformas comunicativas. Agora, as entidades precisam entender as condições legais para atuar nesse meio, seja para evitar conturbações ou potencializar seus rendimentos”, pontua Carlos Henrique Mencaci, CEO da Total IP.

Conforme um estudo desenvolvido pela Gartner, há uma estimativa de 75% dos consumidores mundiais estarem cobertos por leis de privacidade modernas em 2023, contra 10% em 2020. Logo, a privacidade de dados é apenas uma parte do estabelecimento a ser abordada, dentre inúmeros outros fatores nesse cenário de fraudes digitais.

Nesse sentido, o suporte ao cliente é uma área de extrema atenção, tendo em vista o compartilhamento constante de informações confidenciais. “A partir do SAC as pessoas conseguem tirar dúvidas, realizar reclamações, elogios e muito mais. Esse setor é o principal meio para solidificar o relacionamento com o público, sendo de suma relevância passar confiança ao longo de todo o contato”, complementa Mencaci.

Não obstante, em 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) entrou em vigor e intensificou a fiscalização nos mais variados segmentos. Por essa razão, é fundamental estar atento aos limites do uso dos documentos alheios. Afinal, ocorre um alto fluxo de registros financeiros, endereço, CPF, número de contato, entre outros elementos.

Fornecer um serviço de qualidade faz a diferença!

Segundo a pesquisa Retail X Latin American 2022, baseada em índices do e-commerce nos países da América Latina, o Brasil obteve o maior desenvolvimento de 2022. Isso porque a receita das vendas atingiu o marco de US$ 23 bilhões no ano passado, resultando em um crescimento de US$ 8,1 bilhões em relação a 2021. Ainda assim, a previsão é de um aumento de 126% até 2025, alcançando um patamar de US$ 52 bilhões.

Nesse contexto, é notória a necessidade de estar preparado para essa nova dinâmica comercial, pois ela não foi algo passageiro da pandemia. “Com a retomada das atividades presenciais, percebemos como certos hábitos desenvolvidos durante o isolamento social vieram para ficar. Agora, significativa parcela populacional já realizou compra on-line e obtiveram uma experiência positiva”, reforça o especialista.

Além disso, as pessoas tinham medo de fazer pagamentos via web, levando em consideração os possíveis golpes e fraca legislação a respeito dos direitos do consumidor. Contudo, a chegada da LGPD foi responsável por intensificar o suporte a esse grupo. Por isso, é extremamente pertinente as corporações disponibilizarem canais comunicativos eficientes e capazes de assegurar o indivíduo do outro lado da tela.

Desse modo, é essencial investir na infraestrutura digital de uma marca, haja visto o crescente número de users. “Hoje em dia, os Contact Centers devem estar funcionando a todo vapor para proporcionar o melhor para o público. Quando os esforços são voltados para a Customer Experience, conquista-se feedbacks favoráveis, capazes de garantir ainda mais assertividade nas interações”, conclui o CEO da Total IP.

Como conquistar de vez um cliente?

Na era da interconectividade, as pessoas tornaram-se ainda mais exigentes na hora de consumir um serviço ou produto. Com o fácil acesso à conteúdos, qualquer um consegue analisar o histórico de uma determinada empresa e suas respectivas avaliações. Por esse motivo, causar uma boa impressão desde o primeiro contato é primordial. A partir disso, o atendimento ao cliente tem sido o alvo de atenção.

Desde uma simples navegação pelo site, os internautas devem se sentir convidados a sanar suas dúvidas e solucionar problemas. No caso de inexistência de um canal aberto para contato, é comum haver desistência e troca por um fornecedor concorrente. Afinal de contas, o acolhimento é algo muito valorizado na atualidade.

Ainda assim, a garantia do retorno do comprador é algo relevante e estratégico, pois é papel do estabelecimento encantá-lo, entregar um alto valor agregado e superar as expectativas para gerar uma fidelização. A partir da automatização de processos, é possível seguir o caminho da inovação e deixar a rotina mais produtiva. Com as soluções da Total IP, a humanização dos diálogos torna-se realidade, seja por meio de chatbots, WhatsApp, Telegram, e-mail ou até mesmo telefonia.

Serviço: Compliance e e-commerce: qual a relação?

Fonte: Carlos Henrique Mencaci, CEO da Total IP.

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