Home office: qual o maior receio das empresas para adotar?
Trabalhar de casa traz diversos benefícios do ponto de vista do colaborador, como proporcionar um maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional, por exemplo. No entanto, sob a ótica do empregador, quais seriam as maiores preocupações em adotar esse novo modelo de expediente? Para descobrir algumas tendências, a Total IP, em parceria com a Abrarec, realizou a pesquisa “Qual o maior receio da sua empresa em adotar o home office?”.
A enquete contou com 331 participações. As alternativas foram: “Produtividade”, “Segurança”, “Motivação” e “Feedback”. Em primeiro lugar, ficou “Produtividade”, com 51,1% da preferência, seguido de “Segurança”, com 33,5%. Para Ariane Abreu, Diretora Comercial da Total IP, o resultado foi surpreendente.
“Para mim, “segurança” seria a opção vencedora. O fato dos funcionários acessarem de casa os sistemas internos da corporação e suas conexões via Internet poderia trazer uma sensação de risco para os gestores”. Para a especialista, com relação ao mais votado, existe uma cultura onde o responsável deve sempre acompanhar de perto sua equipe. “Qualquer cenário contrário traz um sentimento de desconforto, além de temer outras distrações em casa como TV e familiares”, opina.
Logo depois, quase empatados, vieram “Feedback” (7,9%) e “Motivação (7,6%), respectivamente. Para Ariane, o home office em si já é uma motivação instantânea. “Além disso, o acompanhamento dos resultados pode ser remoto ou presencial, esse último podendo ser executado no máximo uma vez por semana”, comenta.
Para a maioria, o grande desafio ainda é o controle das atividades do colaborador à distância. “A Total IP, por exemplo, possui PABX nativo IP, permitindo trabalhar em casa ou em qualquer lugar do mundo. Em sua essência, estão os acompanhamentos de produtividade e possibilidade de ouvir ligações, ambos em tempo real, facilitando a monitoria da qualidade. A gravação de voz e tela, de forma sincronizada, traz segurança jurídica e evita conversas não profissionais”, finaliza a diretora.
(Fonte: B2B Magazine – UOL)