Crescimento moderado da economia não assusta crédito

Ultimamente, muito tem se falando a respeito da recessão em nosso país. Para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a previsão de crescimento para o Brasil em 2015 é de apenas 1,4%. Apesar disso, alguns setores têm motivos de sobra para sorrir. Saiba mais!

De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Igeoc, reunindo as principais empresas de cobrança, o crédito continuará em expansão mesmo com o desenvolvimento nacional não acompanhando o ritmo. Caso a economia cresça em média 1,5% ao ano e a inflação se estabilize, ele pode chegar a 80,5% do PIB em 2024.

Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), ele atuamente corresponde a 56,8% do PIB, distribuído entre Consignado (32%), Veículos (24%), Cartão de crédito (19%), Não consignado (14%) e Outros (11%). O segundo colocado, aliás, passou por mudanças importantes na Lei nº 13.043.

Antigamente, a retomada de veículos demorava um ano. Agora, com a agilidade nos processos, poderá ocorrer em três meses. As medidas deverão trazer incentivo para a oferta de crédito, além de maior segurança jurídica e provável queda na inadimplência. Uma boa estratégia para as assessorias lidarem com essa nova realidade é utilizando a URA Reversa.

“Ela oferece a opção para o consumidor falar com um operador e iniciar um atendimento, aumentando sua produtividade e reduzindo os custos. Os agentes, igualmente, já estariam cientes do assunto a ser tratado, agilizando o fechamento do acordo”, explica Ariane Abreu, Diretora Comercial da Total IP.

Outras opções para agilizar a operação incluem PABX e DAC, Integrações, Relatórios, Discadores e Campanhas, Gestão de Chips por Operadora, Gravação de Voz e Tela, Gestão de Monitoria, URA, Bilhetador e Tarifador.

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