06-08-2018 | Jornal O Nortão

Publicado em 06/08/2018 20h26, última atualização em 29/03/2022 17h08

Como cobrar 63,6 milhões de inadimplentes?

Não só o desemprego tem números recordes no Brasil, mas também o de consumidores com dificuldade em pagar as contas. Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC do Brasil), da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e da consultoria Serasa Experian indicaram: são 63,6 milhões de inadimplentes. Nesse cenário, surge a pergunta: como os serviços de proteção ao crédito podem aumentar a efetividade das cobranças? A resposta está nas soluções de tecnologia disponíveis para otimizar a operação dos contact centers.

O crescimento total do final do primeiro semestre de 2018 foi de 4,07% em relação ao mesmo período de 2017. Para os pesquisadores, as famílias brasileiras estão superestimando a velocidade de recuperação da economia. Assim, assumem compromissos acima de sua capacidade de quitá-los.

Mais da metade (51%) das pendências abertas são com bancos e instituições financeiras. De junho do ano passado até o mesmo mês de 2018, houve uma evolução de 7,62% nas dívidas com cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos. Já as contas com o comércio, telefonia, Internet, água e luz ficaram em segundo lugar. Logo, prestadores de serviços relacionados à quitação dos débitos precisam estar prontos para atender à alta demanda.

“Considerando essa nova conjuntura, o setor de cobrança deve estar preparado para responder, reduzindo gastos e economizando tempo da operação. Afinal, é muita gente para contatar!”, explica Carlos Henrique Mencaci, presidente da Total IP – Soluções e Robôs para Contact Centers.

Quando as empresas trabalham nesse segmento, elas negociam o tempo inteiro. Então, ter um bom relacionamento com o consumidor é uma forma de recuperar o valor devido. Ferramentas como o discador automático, oferecido pela Total IP, facilitam o contato. O Agente Virtual – CPC, por exemplo, consegue otimizar a localização da pessoa certa.

“Afinal de contas, um dos grandes desafios é achar o cliente. O interessante seria possibilitar aos endividados a oportunidade de limparem seu nome e realizarem um novo planejamento financeiro”, finaliza Mencaci.

(Fonte: Jornal O Nortão)

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